7 luminárias incríveis que vimos na CASACOR Minas Gerais
As luminárias apresentadas na CASACOR Minas Gerais evidenciam como a escolha da iluminação pode redefinir a narrativa de um ambiente

As luminárias ultrapassaram a função de iluminar e tornaram-se protagonistas na construção da atmosfera de um espaço. Na CASACOR Minas Gerais 2025, elas aparecem como esculturas suspensas, pontos de contraste delicados ou gestos minimalistas que transformam ambientes em experiências sensoriais completas. A seguir, reunimos luminárias incríveis que traduzem a criatividade e a diversidade estética presentes na mostra.
Ana Bahia – Sala Brasileira
A luminária pendente é uma das grandes protagonistas da Sala Brasileira, de Ana Bahia. Suas linhas retas se entrelaçam às curvas da obra de arte presa à parede. Juntos, os elementos contribuem para o misto de familiaridade e surpresa do ambiente. O clima transita entre acolhimento graças aos materiais e tonalidades utilizados com sofisticação em um olhar único, ousado e íntimo.

Camila Medrado | Arquitetura e Interiores – Sala
A proposta do ambiente de Camila Medrado na CASACOR Minas Gerais é emocionar. Para isso, a arquiteta buscou inspiração nos princípios da neuroarquitetura aliada a uma curadoria sensorial. O resultado foi a predominância de tons terrosos, texturas sensoriais, madeira acolhedora e formas fluidas — incluindo a luminária pendente posicionada sobre a mesa.

Gláucia Britto – Piano Bar
A luminária escolhida por Gláucia Britto traduz o clima animado do Piano Bar — pensado para celebrar encontros, boa música e momentos que realmente importam. O destaque do ambiente é o próprio piano, porém obras de arte, mobiliário em tons terrosos e a luminária em si chegam para completar a atmosfera quente, acolhedora e sofisticada.

Esc. Arquitetura – Sala dos Espelhos
Uma celebração aos encontros familiares em torno da mesa e à arte popular brasileira. Não à toa, a mesa de jantar aparece ao centro da sala refletida por grandes espelhos. A configuração também evidencia a presença da grande luminária, que mais se assemelha a uma verdadeira obra artística.

Luisa Mano – Banho Violeta
As luminárias clássicas amareladas adicionam contraste à neutralidade do Banho Violeta, de Luisa Mano. Trata-se de uma forma de preservar a arquitetura Art Déco do espaço original, conjugando-a com tecnologia dos materiais que parecem atravessam um túnel do tempo.

Ana Paula Paolinelli – Espaço Singular
Ana Paula Paolinelli propõe uma nova leitura para o living integrado ao jantar, onde cada peça é “vitrine de uma tendência em evolução”. Nesse sentido, a escolha foi por uma luminária minimalista, porém não menos interessante: longos fios pretos atravessam o teto do Espaço Singular, transmitindo a leveza e, ao mesmo tempo, a originalidade do projeto.

Joana Hardy – Living do Colecionador
Por fim, uma luminária escultural no ambiente de Joana Hardy. O Living do Colecionador reúne formas, materiais e referências que atravessam o tempo. As peças de mobiliário destacam grandes nomes do design brasileiro, especialmente arquitetos mineiros, sendo complementada pela iluminação geométrica e criativa.
